Usando a palavra-chave Throw em assinaturas de funções: reconsiderando uma norma percebida
O uso da palavra-chave throw em assinaturas de funções C já foi considerado um meio de indicar possíveis lançamentos de exceção. No entanto, esta prática tem sido amplamente desacreditada e geralmente é considerada uma má ideia. na incapacidade do compilador de fazer cumprir essas especificações. Em vez disso, essas especificações são submetidas a verificações em tempo de execução, que geralmente são menos eficientes e menos confiáveis do que suas contrapartes em tempo de compilação. Além disso, o suporte para especificações de exceção é inconsistente entre diferentes compiladores, com alguns ignorando-as completamente e outros aplicando-as de forma diferente. Essa inconsistência pode levar a um comportamento imprevisível e dificultar a manutenção de código consistente em diferentes plataformas.
Abordagens alternativas
Em vez de depender de palavras-chave throw em assinaturas de funções, uma abordagem mais padronizada e eficiente é lidar com exceções por meio de mecanismos separados, como blocos try/catch. Esses blocos permitem um tratamento mais explícito de exceções, permitindo que os desenvolvedores personalizem sua lógica de tratamento de exceções e forneçam mensagens de erro mais detalhadas.
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