1 - Desempenho

Extremamente eficientes e rápidas, ferramentas que exigem alta eficiência e desempenho preferem Go para seu backend. Ao compilar em código de máquina nativo, ele pode atingir um desempenho extraordinário sem exigir configurações específicas dentro do código para cada cenário.
Ao falar em Go, devemos sempre mencionar a simultaneidade, que envolve tarefas executadas simultaneamente. A maioria das linguagens existentes no mercado necessitam de adaptações para funcionar neste modelo ou algo próximo a ele. Já o Go traz isso por padrão e de forma simplificada.

Alguns recursos:

• Gerenciamento de memória: já possui coletor de lixo por padrão e mecanismos para evitar vazamentos.
• Ferramentas de benchmarking.
• Facilmente escalonável verticalmente.
• Uso facilitado para arquitetura ARM.

2 – Curva de Aprendizagem

Go possui uma linguagem simples e concisa que inicialmente pode parecer estranha, mas é rapidamente superada por desenvolvedores mais experientes. Até a forma como funciona é bastante semelhante a outras linguagens, facilitando a navegação entre os arquivos.
Como primeira linguagem para aprender, sua abordagem é bastante simples, até mesmo para aprender OOP, mesmo tendo uma forma própria de fazer as coisas, tornando possível o aprendizado sem muito sofrimento.

3 - Adoção pelo mercado

Apesar de ser uma linguagem nova, já possui diversas bibliotecas e frameworks que podem facilitar o desenvolvimento.
Algumas empresas que já utilizam Go: Google, Uber, Netflix, Dropbox, IBM, Spotify, Microsoft e muitas outras. Esta lista não para de crescer.
Nuvens:

• GCP (Google Cloud Platform): Go nasceu dentro do Google, então foi muito bem testado e refinado em seus projetos. Podemos dizer que o GCP é a primeira casa do Go.
• AWS (Amazon Web Service): já disponibiliza as últimas versões em seus Lambdas, máquinas configuradas para serem executadas caso ocorram determinados eventos.
• Azure: Nunca tive muito contato, mas a Microsoft tem uma iniciativa muito legal envolvendo Azure e Go, vale a pena conferir mais tarde. Considerando isso, acredito que o Azure também está mais do que preparado para lidar com Go.

4 - Manutenção

Seu conceito principal é ser simples, a simplicidade favorece a manutenção do código no longo prazo, reduzindo também o tempo de entrega das implementações.
Possui depuração de código facilmente configurável em IDEs caso não venha por padrão, muito bem estabelecido e testado pelo mercado.
Ele traz suporte nativo para testes e relatórios automatizados, garantindo que as novas versões do aplicativo ainda se comportem conforme o esperado.
Seu gerenciamento de pacotes é bastante simples, possuindo apenas um modelo de gerenciador principal.
Outros pontos de manutenção importantes:

• A comunidade está em constante crescimento e é muito colaborativa.
• Possui uma documentação oficial muito bem escrita e organizada.
• Há anos trabalha em tecnologias como WebSocket, Http/Https, gRPC, HTML 2.

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