No Go, o log de rastreamento apresenta um desafio único: minimizar o custo de instruções de log desabilitadas em caminhos críticos. Ao contrário do C/C, Go não possui macros de pré-processador, sendo necessário explorar soluções alternativas.
Uma abordagem envolve o uso das interfaces fmt.Stringer e fmt.GoStringer. Ao atrasar a formatação até a execução do log, chamadas de função caras nos argumentos de registro podem ser evitadas:
type LogFormatter interface { LogFormat() string } // Inside the logger if i, ok := i.(LogFormatter); ok { fmt.Println(i.LogFormat()) }
Outra estratégia é trocar o criador de logs em tempo de execução usando uma interface de criador de logs ou em tempo de construção usando restrições de construção. No entanto, isso requer a garantia de que nenhuma chamada cara seja inserida nos argumentos de registro.
Uma terceira opção é definir o próprio Logger como um bool, reduzindo o detalhamento e fornecendo uma maneira concisa de controlar o registro:
type Log bool func (l Log) Println(args ...interface{}) { fmt.Println(args...) } var debug Log = false if debug { debug.Println("DEBUGGING") }
Finalmente, a geração de código pode ser explorada, embora não seja adequada para configuração em tempo de execução. Ao empregar gofmt -r ou construir arquivos usando texto/modelo, é possível criar compilações de depuração separadas para cenários de depuração específicos.
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